A Schneider Electric e a sua Fundação estabeleceram uma parceria com a Enactus, uma rede global de líderes que utilizam os negócios como catalisadores do impacto ambiental e social positivo, para a época de competição de 2024, onde participam mais de 100 000 estudantes universitários em 10 países diferentes: México, Guatemala, Brasil, Colômbia, Senegal, África do Sul, Nigéria, Quénia, Egito e França. Ao longo de um programa com a duração de um ano, as equipas de estudantes recebem um enquadramento estratégico que lhes permite identificar questões sociais urgentes e criar soluções empresariais. Com um foco particular na transição energética, as equipas desenvolvem e executam os seus projetos com o apoio de mentores especializados da indústria. O compromisso da Schneider Electric com este programa vai para além da mentoria tradicional: os seus colaboradores desempenham um papel ativo enquanto especialistas de conteúdo e jurados da competição.
Durante este verão, vários países organizaram competições para elegerem os seus campeões nacionais. O Brasil, por exemplo, registou a participação de mais de 2700 estudantes, tendo o primeiro lugar sido atribuído a uma equipa da Faculdade Facimp, que criou tijolos “ecológicos” que utilizaram resíduos de um fruto local (açaí), que resulta da produção do café. Já no Egito, a Arab Academy for Science, Technology & Maritime Transport foi eleita vencedora entre 35 concorrentes com o seu projeto “Clima“, que aborda a poluição atmosférica. Utilizaram jacintos-de-água para produzir o primeiro carvão ativado de origem local no país, e desenvolveram um filtro de fibra cerâmica adequado para chaminés de fábricas. O México celebrou a vitória de uma equipa exclusivamente feminina da Universidad TEC Milenio, que abordou a sustentabilidade da pesca transformando resíduos de camarão numa linha de produtos comerciais de condimentos.
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