Quando a noite substitui o dia, a iluminação natural acaba e é necessário recorrer à iluminação artificial para suprir as necessidades básicas das pessoas, como as condições de visibilidade, a orientação ou a segurança dentro de determinado espaço. A iluminação artificial tem vindo a sofrer uma evolução até chegar aos dias de hoje e já não satisfaz apenas as necessidades básicas, tendo-se tornado um elemento de arquitetura e decoração importantes, a nível comercial, habitacional e urbano.
Também na indústria e nos espaços urbanos a iluminação serve para suprir as necessidades de iluminação natural, necessária para a execução das tarefas. A evolução deste tipo de iluminação levou-nos a termos lâmpadas de vapor de sódio e vapor de mercúrio, com potências elevadas, mas com um rendimento luminoso relativamente baixo, muito poluente, e nem sempre confortável para o utilizador.
A evolução é a iluminação em LED. Potências mais baixas, melhor rendimento, boa restituição de cor e iluminação mais amiga do ambiente. No entanto, e porque é uma tecnologia de iluminação recente, surgem problemas associados a ela. A má escolha das temperaturas de cor de luz, nomeadamente o uso abusivo dos brancos frios (demasiado agressivos para a visão humana), a qualidade e rendimento dos LEDs utilizados, entre outros problemas; não esquecer a qualidade necessária, e muito importante, dos drivers (fontes de alimentação) associados a esta iluminação. Por todos estes fatores vemos no mercado discrepâncias tão grandes em luminárias LED que, em princípio, até parecem iguais.
Eng.º José Carlos Soares
Primelux
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