Fiat Lux! Haja Luz! Essa forma de radiação eletromagnética é fascinante e pode ser fundamento de estudo em muitos campos do conhecimento. Na biologia por exemplo, a luz solar é usada com água e dióxido de carbono para criar oxigénio e energia na forma de açúcar para as plantas, através da fotossíntese (National Geographic), que por sua vez entra no ciclo de transferência de energia como alimento para os
animais. Em algum ponto da história dominamos o fogo e, entre outras coisas, usámo‑lo para iluminar sempre que o sol estava do outro lado do planeta; mas foi na história recente, século XIX, que passamos a dominar a eletricidade e utilizá-la para iluminar através de lâmpadas elétricas.
A iluminação influencia os ciclos biológicos humanos e o ritmo circadiano, aumentando ou diminuindo o nível hormonal da melatonina – “hormona do sono” (Tomassoni; Galetta; Treglia, 2015). O ritmo circadiano, o nosso “relógio biológico”, não é apenas uma forma abstrata e subjetiva de falar. Em entrevista ao The Guardian, Russel Foster, Professor de Neurociência Circadiana da Universidade de Oxford, UK, afirma que o cérebro tem um marca-passo circadiano no núcleo supraquiasmático (NSQ) e sem ele os nossos ritmos de 24 horas desaparecem.
André Mendes
andrephilodeo@gmail.com
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