Revista o electricista

Grupo Prysmian: Portugal oferece condições ideais para acelerar a transição energética

Grupo Prysmian: Portugal oferece condições ideais para acelerar a transição energética

Por altura da celebração dos 80 anos de ligação do Grupo Prysmian a Portugal, debateu-se as estratégias da luta contra as alterações climáticas e a necessidade de levarmos a efeito a transição energética e a digitalização.

Portugal oferece as condições ideais – sol e vento – para a acelerar a transição energética. Eis uma das constatações retiradas da mesa-redonda e um dos pontos altos do evento do grupo Prysmian, por altura da celebração dos 80 anos de ligação a Portugal, onde se falou dos principais temas do segmento dos cabos elétricos e telecomunicações.

Pedro Godinho, responsável do desenvolvimento de negócios da E-Rede, João Amaral, CTO & Country Manager da Voltalia, e Nuno Pinto, CCO Portugal & Angola do Prysmian Group, foram os especialistas que marcaram presença para debater as estratégias da luta contra as alterações climáticas e a necessidade de levarmos a efeito a transição energética e a digitalização.

Descarbonizar o consumo energético

Hoje mais do que nunca, torna-se essencial aumentar a eficiência energética e descarbonizar os consumos energéticos apontaram os especialistas convidados do Grupo Prysmian. A jornalista Alberta Marques Fernandes, que conduziu os trabalhos da mesa redonda, sintetizou a posição: “Ficou bem vincada a vossa posição do autoconsumo coletivo e as Comunidades de Energia Renovável (CER) como caminhos alternativos”.

A criação de CER possibilitará mudanças significativas num País como o nosso, com muito Sol. Se pensarmos que 12% da geração da eletricidade mundial advém destes recursos naturais “temos, pois, que acelerar a descarbonização do consumo”, referiu Pedro Godinho, da E-Redes, numa altura em que a operadora atingiu a marca de 5 milhões de contadores inteligentes instalados em território nacional. Ou seja, 80% dos portugueses estão cobertos com esta nova tecnologia, que permite muita mais informação sobre os consumos que fazem. Esta é, aliás, a “fase mais visível para o autoconsumo coletivo e que pode acontecer em casa dos portugueses, com milhares de telhados espalhados pelo País”, reforça Pedro Godinho.

A antiga EDP Distribuição, agora a E-Redes, é a empresa que mais cabos consome, pelo que esta parceria com o Grupo Prysmian é fundamental. “Temos 235 mil quilómetros de cabos e, seguramente, 20% são da Prysmian. São fornecedores de confiança que nos entregam o que estamos à procura e, com isso, conseguimos prestar um bom serviço aos nossos clientes”, salienta o responsável da E-Redes.

Uma opinião secundada por João Amaral da Voltalia, um importante parceiro na área das energias limpas. “No setor da energia, da eletricidade, não podemos fazer nada sem cabos. Temos o historial de várias encomendas, vários projetos, que não seriam exequíveis se não tivéssemos alguém como a Prysmian ao nosso lado. Domina o mercado, com esta presença tão grande e esta história”, sintetizou.

O Grupo Prysmian está plenamente comprometido com o apoio às ações que contribuam para a transição energética e a construção de um modelo económico-social mais sustentável em linha com os objetivos da agenda global de 2030. Nesse sentido, Nuno Pinto, o CCO Portugal & Angola, aproveitou ainda este importante momento de reunião do setor para reforçar a aposta do Grupo em soluções diferentes, com mais segurança e ecológicas. “Acredito que podemos mudar o mundo, tornando-o melhor, mais verde”, concluiu.

Prysmian Group
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