As hotes remetem para o que se falou na Ficha Técnica VENTILAÇÃO 1, de Abri de 1995, de Ventilação Localizada, onde justificava-se a utilização das mesmas nas situações em que fosse possível identificar num determinado ponto o foco contaminante do ar. Dizíamos, nessa altura, que o sistema mais racional e económico, bem como o único eficaz para controlar emissões tóxicas, de poeiras ou fumos, seria a captura da contaminação à medida que se ia produzindo e no próprio local da sua origem, impedindo-se assim a respectiva difusão por todo o ambiente. As hotes de extracção são o elemento essencial neste caso, sendo constituída por uma caixa fechada com uma extremidade aberta à emissão nociva a partir da qual sai uma conduta de evacuação activada por um extractor mecânico.
O projecto de hotes de captação ou extracção deve focar duas questões principais:
- a) Formato, dimensões e localização da hote;
- b) Cálculo do caudal necessário e determinação das velocidades do ar para a captação e arrastamento.
Conceitos básicos. Unidades
Quantidade de ar (V): Como os processos de acondicionamento de ar têm lugar a baixas pressões, pode considerar-se o ar como um fluido que não se pode comprimir e assim a quantidade de ar existente num local coincide com o volume do mesmo. A quantidade de ar exprime-se em metros cúbicos, m3.
Caudal de ar (Q): Este conceito implica ar em movimento. Por isso há que relacionar a quantidade com o tempo em que circula. Exprime-se em metros cúbicos por hora, m3/h, e por vezes em litros por segundo, l/s. A fórmula de relação entre ambas as unidades é:
1 m3/h = 3,6 l/s
Texto cedido por S & P Portugal, Unipessoal, Lda.
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