A mobilidade e sua sustentabilidade futura em energia.

ENTRETANTO, O QUE VAI ACONTECER?

O hidrogénio vai ser o futuro, não tenhamos dúvidas, e pelas análises e estudos que fiz, julgo que em menos de duas década teremos aí os veículos e parte da utilização da mobilidade a utilizá-lo.

Claro que vamos ter que pagar esse progresso, e, as oficinas não poderão fechar as portas às reparações dos veículo existentes e até à montagem de quites apropriados para a adaptação no sentido de injetar o hidrogénio no motor de combustão, além de que a frota existente em comercialização terá que ser posto no mercado ainda que a um preço minimalista.

Mas a situação futura é sem dúvida o motor a hidrogénio e o aumento de mobilidade em transportes públicos.

Entretanto e enquanto nos for permitida a mobilidade nos veículos de combustão que existem, os motores podem ser adaptados a hidrogénio através de kits que injetam o hidrogénio como aditivo ao combustível fóssil para minimizar custos nos gastos excessivos de abastecimento de gasóleo ou gasolina e os tornar um pouco menos poluentes, tenologia já existem no mercado.
O hidrogénio injetado nos motores de combustão julgo que será tecnologia de transição entre os motores de combustão e os elétricos.

O HHO, é uma célula de gás produzido na eletrólise da água (H₂O) através da eletrólise, mas por um gerador apropriado que faz libertar o gás que ao ser introduzido na camara de combustão se torna um melhorador do combustível se vai traduzir num melhor desempenho dos motores.

Estes geradores são componentes que se instalam no veículo e que ocupam muito pouco espaço, o equivalente em volume ao depósito da água do limpa para brisas de um veículo normal, farão a transformação do H₂O – água em HHO – gás, e não serão mais que um “Quite” que se monta junto a qualquer motor de combustão e pode reduzir em 20% o consumo de combustível e cerca de 18% na emissão de CO₂ e outras emissões para a atmosfera.

Combustível de hidrogénio realmente ajuda a remover depósitos de carbono dentro do motor, não o prejudicando.

Hilário Dias Nogueira
com o patrocínio de IXUS, Formação e Consultadoria, Lda.

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