Revista o electricista

Lei de Ohm

eletrotecnia básica: leis gerais do circuito elétrico – 5.ª Parte (Lei de Ohm)

Vimos já que existem vários tipos de recetores, os quais provocam
diferentes transformações energéticas…

LEI DE OHM

Vimos já que existem vários tipos de recetores, os quais provocam diferentes transformações energéticas. A Lei de Ohm, que agora estudamos, aplica-se apenas aos recetores ditos resistivos e lineares.

Um recetor resistivo é aquele que apresenta apenas ‘resistência elétrica’ (mais tarde, veremos que há recetores que têm reatância indutiva, reatância capacitiva, e outras), isto é, não possui reatância indutiva ou capacitiva. São exemplos de recetores resistivos: o reóstato, o potenciómetro, a resistência propriamente dita, o irradiador, entre outros.

Um recetor diz-se linear quando mantém constantes as suas caraterísticas, em toda a sua extensão e independentemente da corrente que o percorre e da tensão aplicada.

Façamos a montagem indicada na Figura.

Montagem para confirmação da Lei de Ohm
Montagem para confirmação da Lei de Ohm

A fonte de alimentação F.A. permite-nos variar a tensão U aplicada ao recetor R (reóstato, por exemplo). Com o voltímetro V medimos a tensão U aplicada; com o amperímetro A, medimos a intensidade de corrente que percorre o recetor R. Ligando o interruptor K aplicámos sucessivos valores de tensão, tendo registado as leituras de tensão U e de corrente I indicadas no Quadro.

LeiturasLeiturasCálculos
U / I
U ( V )I ( A )
U1 = 3I1 = 0,03100
U2 = 6I2 = 0,06100
U3 = 9I3 = 0,09100
U4 = 12I4 = 0,12100

José V. C. Matias
Licenciado em Engenharia Eletrotécnica (IST)
Professor do Ensino Secundário Técnico
Autor de Livros Técnico‑Didáticos de Eletricidade e Eletrónica

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