Desenvolvida originalmente para aplicações da indústria automóvel, promete uma conexão contínua do sensor à nuvem. E essa tecnologia pode ser facilmente transferida da indústria automóvel para outras aplicações. A cablagem já corresponde a uma grande parte do peso dos veículos fabricados hoje. Se os veículos autónomos tiverem um crescimento exponencial, os carros precisarão de ainda mais sensores e conectividade elétrica. Para fazer uma gestão desses enormes volumes de dados, a indústria estava à procura de uma infraestrutura capaz de entregar alto desempenho com o mínimo de cablagem possível: isso resultou na criação da SPE. Existem expectativas semelhantes na indústria e na automação predial. Isso ocorre porque o número crescente de dispositivos finais inteligentes em todo o mundo devido à digitalização tornará a rede cada vez mais complexa. O número de dispositivos finais inteligentes nas fábricas está a aumentar, mas a quantidade de espaço disponível não está – na verdade, é exatamente o oposto. À medida que mais e mais sensores precisam de ser integrados em máquinas e sistemas, a cablagem deve ser projetada para o uso industrial e ser compacta e simples. Existem também locais de uso extremo onde são essenciais cabos leves com um pequeno diâmetro externo e pequeno raio de curvatura, como em braços robóticos.
A solução é um padrão Ethernet que não precisa de oferecer as altas taxas de transferência de dados do mundo de TI, mas combina comprimentos de cabo longos com um design compacto, bem como uma cablagem simples e robusta: Single Pair Ethernet ou SPE.
Na automação predial, o uso de SPE também está a ser discutido para integração na hierarquia e estrutura de cablagem predial moderna.
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