A visão da Bling Energy está em linha com os planos do Governo português, que anunciou que a partir de 2026, 80% da eletricidade produzida em Portugal deverá provir de fontes renováveis. A startup assume-se como o parceiro ideal dos portugueses nessa transição, oferecendo-lhes a capacidade de investir em alternativas sustentáveis de energia sem nenhum custo inicial.

Fundada em 2022, a Bling Energy tem como missão mudar o paradigma do consumo de energia doméstico com soluções acessíveis para aqueles que desejam abraçar a sustentabilidade sem comprometer as suas finanças e sem depender de subsídios. A startup aposta num modelo de subscrição que permite poupar na fatura de eletricidade sem nenhum investimento inicial por parte dos consumidores.

Catarina, moradora em Arraiolos e cliente da Bling Energy, instalou 6 painéis fotovoltaicos em casa equivalente a 2.4 KWp de potência onde serão produzidos por ano 3 800 KWh. Graças ao modelo de subscrição, a Catarina não teve de fazer nenhum investimento e a sua fatura de eletricidade passou de 150€ para 96€ valor ao qual acresce o valor da subscrição de 25€. Uma poupança líquida na ordem dos 300€ anuais equivalentes a poupar 2 faturas de eletricidade. Para além da poupança, Catarina vai evitar a emissão de 41 toneladas de CO2 para a atmosfera, o que equivale a 165 mil km percorridos de carro ou 690 árvores plantadas.

“A Bling nasceu para dar mais energia a todos os que se preocupam em poupar o ambiente e a carteira. Oferecemos uma solução chave na mão, simples e sem custo inicial, que põe a energia solar em casa das pessoas e a poupança nas suas faturas. Os painéis solares são apenas o primeiro passo no nosso contributo para esta transição tão necessária”, afirma Bernardo Fernández, founder da Bling Energy.

Uma das conclusões tiradas pelo Ministério do Ambiente e Ação Climática (MAAC) na revisão do Plano Nacional de Energia e Clima 2030 (PNEC 2030) é que Portugal antecipou em quatro anos a meta de incorporação de energias renováveis na produção de eletricidade. Assim, já a partir de 2026, 80% da energia produzida em território nacional será de origem renovável, uma meta que antes estava fixada para 2030. Com isto, o país prepara-se para atingir a neutralidade climática em 2045 e a Bling Energy apresenta-se como um parceiro de confiança nessa transição climática e energética.

“Para além de querermos democratizar o acesso à energia do futuro, o nosso foco prevalece também na transição energética dos portugueses. Num mundo que grita por medidas sustentáveis, o brilho do sol a bater num painel solar é muito mais precioso: é energia, é poupança e é ambiente. O problema é que para muitos o custo destas soluções ainda está longe de ser sustentado; é aí que a Bling Energy entra com uma nova forma de iluminar o mercado”, acrescenta Bernardo.

Como funciona o modelo de subscrição na Bling Energy

1. A Bling faz a instalação solar chave-na-mão e é proprietária do sistema, garantindo o seu bom funcionamento ao longo do tempo;
2. O cliente aluga a instalação, pagando uma mensalidade fixa ao longo de 240 meses. Essa mensalidade é inferior à poupança na fatura da eletricidade, permitindo-lhe ter acesso a uma poupança desde o primeiro dia sem ter de fazer nenhum investimento;
3. No fim do contrato, a instalação é entregue ao cliente. É importante sublinhar que a instalação está preparada para durar até 30 anos;
4. O cliente pode também optar por incluir baterias na instalação solar, para estas a duração do contrato é de 120 meses.

Casos práticos de poupança na Bling Energy

Após o fecho de uma ronda de ronda de investimento pre-seed no valor de 1 milhão de euros, a startup prevê triplicar a sua faturação até ao final de 2023 e continuar a disseminar a energia renovável em mais casas portuguesas, construindo um futuro mais sustentável e acessível para todos. Portugal é o ponto de partida da startup, mas as ambições da Bling estendem-se para além das fronteiras, com planos de internacionalização a médio prazo.

Bling
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