Num cenário global de crescente preocupação com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, avanços significativos estão a ser observados no campo da eficiência energética.
A iluminação sustentável é sinónima de ser amigo do ambiente: é utilizar produtos facilmente recicláveis aquando do final de vida dos mesmos, é fazer com que estes consumam o mínimo de energia possível, sem interferir com o bem‑estar dos seus utilizadores e muito mais. Ou seja, é aumentar o conforto de quem utiliza os edifícios e as infraestruturas em geral, como é o caso das redes viárias.
A iluminação de exterior e de jardim é sempre um desafio à criação de ambientes modernos e com uma atmosfera harmoniosa.
Em Portugal, os investimentos em manutenção preventiva são ainda muito diminutos.
Face ao aquecimento global e aos acontecimentos climáticos extremos, o objetivo de alcançar emissões líquidas zero de carbono tornou-se uma prioridade para países em todo o mundo.
A escassez de recursos e as preocupações ambientais são temas comuns hoje em dia. Naturalmente, a utilização de recursos energéticos está intrinsecamente ligada ao meio ambiente, refletindo o facto de que, a utilização dos primeiros, de uma forma geral, prejudica o segundo.
Com o inverno, as temperaturas baixas e o mau tempo podem causar danos ao seu gerador, que poderá ser fundamental nesta altura do ano para fazer face a cortes de energia ou avarias provocadas pela intempérie.
Em 1822, o matemático e físico francês Jean-Baptiste Joseph Fourier publicou o livro Théorie Analytique de la Chaleur (“Teoria Analítica do Calor”), expressando a difusão do calor como soma de séries infinitas de senos e cossenos. As séries de Fourier tinham ‘visto a luz’, um instrumento matemático de grande importância pelas suas interessantes aplicações na resolução de inúmeros problemas de Física e Engenharia. Que este artigo sirva como homenagem ao excelente cientista.
Nos sistemas elétricos nacionais, a eletricidade tem de ser produzida em tempo real, no exato momento em que os clientes a procuram, porque não existem tecnologias que permitam armazenar energia “em grande escala” até que seja necessária. Assim, será cada vez mais importante serem capazes de gerir a elevada variabilidade e incerteza da produção renovável.
A EPLAN continua a concentrar-se na otimização da qualidade da experiência do utilizador na versão mais recente do seu software. Após a melhoria do desempenho para o desenho em 2D e 3D nas duas versões anteriores, a Plataforma EPLAN 2024 apresenta novas funções que expandem ainda mais as possibilidades de utilização do software.
