O problema
Uma empresa dedicada à produção de congelados e gelados tinha um problema com o vestuário de trabalho especial usado pelos funcionários.
Estes, após saírem da câmara de frio para uma pausa de descanso, retiravam o vestuário isotérmico, que estava quase congelado. Ao voltarem a colocá-lo, verificavam que se tinha acumulado nele um grau elevado de humidade e que era impossível voltar a utilizá-lo num curto espaço de tempo.
Em conjunto com uma empresa construtora foi desenhado um armário para colocar este vestuário molhado e contactaram a S&P para que colaborássemos no fabrico de um sistema para eliminação da humidade impregnada no vestuário.
Dados a ter em conta
O armário desenhado tinha as seguintes dimensões:
- Comprimento: 10,8 m;
- Altura: 2,3 m;
- Profundidade: 0,69 m.
Era construído em chapa de aço galvanizado, tinha um fundo e teto falsos e em ambos foram feitos orifícios para permitir a passagem de ar. O armário fechava-se através de portas corrediças construídas com painel tipo sanduíche.
Determinação das necessidades
Dado que não se conhecia o grau de humidade acumulada nem a capacidade de retenção de água por parte do tecido decidimos trabalhar com base noutras experiências anteriores na secagem de outros tipos de artigos, caixas, garrafas, entre outros. Calculou-se que o ar do armário seria totalmente renovado 30 vezes por hora a uma temperatura entre 40 e 50 graus, considerando que a temperatura interior poderia ser de 0º ou até menos ao introduzir o vestuário.
Texto cedido por S & P Portugal, Unipessoal, Lda.
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