Desde 2018 é o diretor da área de unidade de negócio de Comunicação em Concessionárias de energia. Com o Sistema de Deteção de Intrusos (IDS) StationGuard, ajudou a desenvolver uma solução com abordagens inovadoras que definem novos padrões. No artigo abaixo, Andreas Klien oferece uma visão sobre a avaliação de risco de ameaças cibernéticas em subestações e as necessidades que isso gera num IDS.
Desafios na indústria de energia
O problema que os operadores de rede enfrentam hoje é o controlo que perderam sobre as suas próprias subestações. Por exemplo, um ataque cibernético bem-sucedido permite que um invasor assuma funções importantes de controlo ou desative funções de proteção. Não leva muito tempo para que ocorram danos consideráveis. Em primeiro lugar, os invasores podem contornar os firewalls da subestação existentes, por exemplo, através de computadores de manutenção conectados diretamente aos dispositivos ou à rede. E, em segundo lugar, os sistemas de segurança geralmente não falam a mesma língua que os engenheiros de proteção e controlo, o que significa que ainda pode demorar dias e horas decisivos antes que um ataque seja descoberto. Para operadores de rede, um IDS é usado especificamente para proteger certas subestações e, num sentido mais amplo, também ajuda a proteger toda a linha de grade elétrica.
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