Revista “o electricista” (oe): Conte-nos um pouco como tem sido o percurso da Atouch.Winwel desde a sua fundação até aos dias de hoje.

Daniel Barbosa (DB): A Atouch.Winwel nasceu no final do ano de 2019, fruto da fusão das empresas A-Touchinter e Winwel, e integramos o Grupo Bernardo da Costa. Desde o início que o foco da equipa é o desenvolvimento de produtos inovadores, atuais, e práticos com um design distinto. A aposta e o sucesso no mercado português permitiram a evolução para negócios internacionais. A experiência da equipa e o sucesso da marca também permitiu que parcerias importantes se realizassem, assim como a presença em feiras internacionais de renome e a angariação de grandes projetos.

oe: Como é que o mercado português tem aceitado os avanços feitos na domótica?

DB: É claro que os avanços da domótica no mercado português são positivos. O investimento na área é visível pela aposta de grandes marcas em novos segmentos domóticos, assim como o aparecimento de marcas focadas na domótica. O meu percurso profissional passou pela distribuição de material elétrico, pelo que presenciei o nascimento e a evolução do negócio ligado à domótica e é de notar a rapidez da evolução dos produtos comercializados e as soluções que apresentam. Hoje verificamos uma maior procura por parte dos consumidores finais em equipar as suas casas com nova tecnologia, com objetivos como a poupança de energia, o controlo e a segurança. Também ao nível de projetos e acabamentos têm chegado pedidos, pelo que entendemos que os projetistas também já estão preocupados com a inclusão da domótica nos produtos finais.

oe: Os produtos e soluções Atouch.Winwel são desenvolvidos em Portugal. Mas como estamos em termos de internacionalização?

DB: Sim. Todos os nossos produtos são desenvolvidos em Portugal, mais concretamente em Braga, pela nossa equipa. Para além de Portugal, a Atouch.Winwel também está presente noutros mercados: Espanha, França, Alemanha, Brasil, Dubai, Luxemburgo, Marrocos, Suíça e Tunísia. O nosso objetivo é reforçar a nossa presença e parcerias nestes países, mas também investir na entrada noutros mercados estratégicos.

por Helena Paulino

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