Luís Peixoto
Consultor
Talvez não seja uma terminologia feliz esta de apelidar uma casa de inteligente, tanto mais quando a mesma será frequentada por versões bastantes evoluídas de homo sapiens.
Dizer que uma casa é inteligente será, de alguma forma, sobrevalorizar as capacidades que uma estrutura de materiais inorgânicos em detrimento da subvalorização do seu utilizador e usufrutuário.
Muito do marketing associado à domótica e gestão otimizada de recursos que compõem uma casa passa pela mensagem “casa inteligente”.
Para ler o artigo completo faça o download gratuito da revista “o electricista” nº68. Verifique o seu email após o download. Pode também solicitar apenas este artigo através do email: a.pereira@cie-comunicacao.pt