Gestão de edifícios impulsionada pelo poder da IoT e da cloud
A Internet das Coisas (IoT) tem vindo a criar novas oportunidades em inúmeras vertentes, incluindo…
A Internet das Coisas (IoT) tem vindo a criar novas oportunidades em inúmeras vertentes, incluindo…
O dossier “Automação e gestão técnica de edifícios” é composto pelos seguintes…
O dossier “Gestão técnica de edifícios e eficiência energética” é composto pelos seguintes…
O dossier “Gestão técnica de edifícios” é composto pelos seguintes artigos…
A Calculadora de Descarbonização de Edifícios é uma inovadora ferramenta online desenvolvida pela Schneider Electric que permite que os utilizadores avaliem o retorno financeiro e de carbono do seu investimento de ECCMs. Vamos conhecê-la melhor?
Saiba como a Energy Valve da BELIMO é essencial para a eficiência energética dos edifícios.
Os ocupantes de qualquer tipo de edifício (residencial, comercial, de educação, entre outros) podem adotar várias medidas para aumentar a eficiência energética do mesmo – que podem aplicar, por exemplo, à iluminação, ao aquecimento ou aos eletrodomésticos.
Num contexto de crescente escassez e variação nos custos energéticos, a eficiência energética tornou-se uma prioridade para organizações em todo o mundo. Neste sentido, as auditorias energéticas têm demonstrado ser ferramentas eficazes na identificação de oportunidades de poupança de energia e no aprimoramento dos processos produtivos. Este artigo visa discutir a importância das auditorias energéticas como instrumentos de gestão de energia, em conformidade com as normas ISO 50001.
À medida que a sustentabilidade se torna um objetivo global, as grandes organizações estão a assumir compromissos ambiciosos para descarbonizar a operação dos seus edifícios e conservar recursos. No total, os edifícios são responsáveis por 40% das emissões globais, o que os torna uma área de foco crítica das empresas na redução da sua pegada de carbono.
Nos sistemas elétricos nacionais, a eletricidade tem de ser produzida em tempo real, no exato momento em que os clientes a procuram, porque não existem tecnologias que permitam armazenar energia “em grande escala” até que seja necessária. Assim, será cada vez mais importante serem capazes de gerir a elevada variabilidade e incerteza da produção renovável.