A evolução nas instalações elétricas traz consigo desafios complexos que exigem uma compreensão técnica aprofundada e soluções adequadas. Para ajudar os profissionais a adquirirem esse conhecimento, o IEP promove a formação “Qualidade de Energia nas Instalações Elétricas”, durante este mês de setembro!
Num cenário global de crescente preocupação com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, avanços significativos estão a ser observados no campo da eficiência energética.
A energia elétrica é indispensável no nosso dia-a-dia, melhorando o nosso quotidiano e o nosso bem-estar. Vamos conhecer melhor esta energia?
APESEnergia e ANESE convidam empresas portuguesas a participar na análise do mercado de serviços de energia para edição de 2024 do Observatório de Eficiência Energética.
Conforme afirmado pela Agência Internacional de Energia (IEA), “a eficiência energética é um componente vital para ir ao encontro dos desafios enfrentados pelo setor de energia, que vão desde a crescente demanda global por energia até as preocupações com a segurança energética, mudanças climáticas, poluição do ar local e acessibilidade no fornecimento de energia”. Nesse sentido, a monitorização energética é fundamental como primeiro passo para alcançar os objetivos de eficiência energética.
Num contexto de crescente escassez e variação nos custos energéticos, a eficiência energética tornou-se uma prioridade para organizações em todo o mundo. Neste sentido, as auditorias energéticas têm demonstrado ser ferramentas eficazes na identificação de oportunidades de poupança de energia e no aprimoramento dos processos produtivos. Este artigo visa discutir a importância das auditorias energéticas como instrumentos de gestão de energia, em conformidade com as normas ISO 50001.
“É com grande sentido de responsabilidade que assumo as funções de Secretária Executiva da APE, reconhecendo a sua importância enquanto a única instituição universalista da energia em Portugal.” refere Ana Luís de Sousa
À medida que a sustentabilidade se torna um objetivo global, as grandes organizações estão a assumir compromissos ambiciosos para descarbonizar a operação dos seus edifícios e conservar recursos. No total, os edifícios são responsáveis por 40% das emissões globais, o que os torna uma área de foco crítica das empresas na redução da sua pegada de carbono.
O nosso país conta com cerca de 19 GW de capacidade eletroprodutora renovável, com a potência solar já corresponde a mais de 4 GW. Ainda na curva ascendente, com metas ambiciosas a atingir até 2030, quais são as perspetivas no horizonte para a integração massiva do fotovoltaico que se avizinha?
Face ao aquecimento global e aos acontecimentos climáticos extremos, o objetivo de alcançar emissões líquidas zero de carbono tornou-se uma prioridade para países em todo o mundo.
